Deixem as lágrimas caírem...
Esse vazio que preenche...
Olhe o reflexo no espelho.
Um sofrimento que parece não ter fim.
Ontem sorria, como nunca...
E hoje...
Dores, lamentos, desilusões.
O grande cemitério das boas intenções.
Uma sobrecarga de afazeres...
Como Atlas, um mundo em suas costas.
Peso Mundano.
Perseguição moral, astral e até sobrenatural.
Aquele gosto amargo na boca...
Tudo traz medo...
Da felicidade, só a penumbra...
Recordações.
Quantos passaram???
Você os ouviu???
Até onde irias tu???
Quanto tempo passou???
Não existem mais segredos...
De tempos em tempos a Foice faz a colheita.
Eternidade é para poucos...
Aqui só ficam os atos.
Bons ou ruins.
Olhe para o seu candelabro...
Veja quanto tempo resta-lhe.
Ainda há tempo???
Sempre haverá.
Materialize seus sonhos...
Busque naquela criança que um dia existiu, a força para reagir.
Para cada fim de inverno...
Uma nova primavera está por vir.
Que este ódio, que causaram, torne-se esperança.
Não é preciso apontar seus erros...
Terá em suas mãos uma nova opção.
Acerte-se antes que a ampulheta da vida chegue ao fim.
Aqui nada passará em branco.
Os caminhos para a quintessência...
O grande Elixir...
O todo diluído em um.
Basta sentir...
Transmitir...
Ser...
Não existe vergonha em errar...
Mas há uma grande satisfação em concertar.
Viver é aprender...
Ensinar é aprender.
Viver – Aprender - Ensinar
O Mundo só torna-se Trevas...
Para os desesperados...
Desamparados...
É preciso reflexão para um Mundo melhor.
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